Vale a pena investir em imóveis? Essa questão permeia muitas discussões no mercado, já que situa uma parcela que parece não desvalorizar. A liberação de crédito aumentou a demanda de habitação no Brasil, deixando o setor imobiliário em fase de crescimento. Resta, então, saber qual a melhor forma de investir para não correr riscos no futuro.
O mercado está aquecido para quem quer investir, pois existe uma série de lançamentos imobiliários. Como o acesso ao crédito aumentou, houve um aquecimento na economia e consequentemente, no setor. Essa liberação gerou uma demanda maior e, para atendê-la, as construtoras se aliaram aos bancos, que liberaram ainda mais crédito. Um dos exemplos é o programa Minha Casa, Minha Vida, da Caixa Econômica Federal.
“O processo foi desburocratizado. As grandes construtoras já aceitam compradores sem comprovantes de renda. Se o cliente não pagar em um mês, a unidade é retomada”
Dois perfis de clientes podem ser identificados no mercado imobiliário: aquele que quer comprar um imóvel para morar e aquele que quer investir em imóveis como fonte de renda. Com as novas formas de financiamento, é possível diluir os preços do imóvel em anos. Se o cliente compra a unidade habitacional na planta, paga o tempo de construção para a empresa responsável pelo empreendimento e pode financiar o resto com uma instituição financeira por até 30 anos. Além disso, aquele que compra um imóvel na planta, no pré-lançamento, vai ver uma valorização no lançamento e depois valorizar mais quando começar a construção.
“Investir em imóveis é seguro porque o maior risco é empatar, pois mesmo parado, o imóvel valoriza o INCC (Índice Nacional da Construção Civil). O pior cenário é assumir o financiamento e esperar com o imóvel”. Por isso, muitas pessoas ainda compram casas e apartamentos para viver do arrecadado em aluguéis, por exemplo. É uma maneira conservadora de transformar o mercado imobiliário em uma fonte de renda.
Quem quer construir um empreendimento, deve escolher uma empresa idônea. Para perder dinheiro no negócio, só se a construtora não trabalhar bem e não finalizar a obra. Nesse caso, ainda existem seguros bancários de que a obra será entregue.
O importante, também, é saber o perfil da área onde se quer investir. Construir prédios com apartamentos de um quarto perto de universidades, por exemplo, é certeza de bom negócio, pois o público é formado por universitários que pretendem morar perto da instituição. Já o mesmo prédio não teria tanto valor em um bairro residencial, onde a procura é por imóveis maiores, que comportem toda a família.
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